sexta-feira, 13 de abril de 2007

Perigo iminente

Tenho a sincera impressão que estou correndo seriíssimo risco de morte por causa dos meus ideais revolucionários.

Creio ainda que estas postagens abaixo abalarão fortemente as estruturas sociais do mundo.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Ideário de uma terceira via (que não é a do poodle de alguém).

Estamos cônscios que o socialismo é ótimo em dividir a riqueza e péssima em produzi-la. Faço um aparte a mim mesmo: pelo menos depois de 1939 assim é, (antes foi algo deveras impressionante... é pena que não tenha se repetido); e não considero a China comunista, aliás, está longe de sê-lo. Pra dar um desconto, nenhum dos países que se auto-intitularam comunistas chegaram perto.
Por mais que tentemos esconder (e alguns tentam bastante), o capitalismo é um (por Deus, ¿por que eles só utilizam a palavra “retumbante” antes da que vem?) fracasso. É um berço de pobreza eficiente por demais. De cada três pessoas na terra (dados da ONU) uma passa fome. Eu escrevo, você lê, alguém está faminto.
Como o capitalismo efetivamente produz riqueza, só é péssimo em disseminá-la, toda empresa deverá dividir eqüitativamente o lucro dado ao dono (ou aos acionistas) com seus funcionários. 50% pra cada.
Afinal de contas, quem efetivamente gera os lucros são os funcionários. Nada mais justo que tenham um quinhão razoável.
Agregam-se assim, as melhores partes dos dois sistemas.

Revogam-se as disposições em contrário. Sejam elas de quem forem.
Valha-me, eu sei de quem são.

Ideário do regime anárquico atualizado.

Todo funcionário público deverá depender somente de serviços públicos em sua subsistência (excetuando presidente, governadores e prefeitos de grandes cidades, por motivos de segurança).
Por exemplo: se um funcionário trabalha na área médica, não poderá ter plano de saúde. Nem ele, nem a família dele.
Trabalha no setor de educação: vai pra colégio público.
A princípio, por uns três anos (período de adaptação) só na área de atuação. Em seguida, para todas as áreas.
É o único meio célere de se melhorar os péssimos serviços públicos oferecidos em nosso país. Dinheiro não falta, é só sentir a carga tributária querendo lhe fazer encostar os ombros no chão.
Pretende se tornar servidor público? Vai, mas vai com espírito.
O nome já diz: servidor.

Críticas e discordâncias: as pedras estão aí, sempre prontas a ouvi-las.
Ah! Tomem cuidado. Às vezes, até elas se cansam. E rolam.