Tenho que abrandar este excesso de aforimos, senão, daqui a pouco estarei como Oscar Wilde e Nietzsche, que invertiam a ordem da importância em suas escritas. Não eram as histórias que continham os aforimos, mas os aforismos que continham as histórias.
Ah! Gosto de Oscar Wilde, já Nietzsche, apesar de ser bom, me parece mais virulento que genial.
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