¿Por que as pessoas morrem?, perguntou alguém.
Ora, se no momento que seria o mais evoluído da humanidade, 1/4 do mundo passa fome, afora os que estão na miséria, afora a destruição intensa da natureza, afora tanta coisa, morrermos é quase uma catarse do planeta.
Ah, mas não necessariamente quem morre é culpado destas coisas, ¿não?
Não, ninguém é responsável por nada, eu já disse.
E, mesmo se fosse, é infinita a capacidade de arranjar justificativas para os próprios erros (a primeira de todas, é claro, é culpabilizar outrém).
Bem, o infinito compreende o ilimitável, é evidente, portanto, julgo não poder haver diferenciação de tudo que é infinito.
Pois bem, se houvesse, gostaria de saber o que é maior, sabendo que as duas coisas são infinitas:
a capacidade de arranjar justificativas ou a capacidade de se preocupar com aspectos íntimos da vida alheia.
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