Ouvindo a melodiosa voz da vocalista do The Cramberries, suponho que há algo a me ser dito que eu ainda não compreendo. Talvez não seja o momento, também. Vai saber.
Assim parecem ser algumas músicas. É preferível que não as entendamos, que ingressem em nossos ouvidos como se àquela mulher (que eu suponho doce e harmoniosa) estivesse dizendo tudo o que eu mereço ouvir, tanto de bom, quanto de ruim.
E ninguém ainda o fez.
Seria insincero omitir que eu não gostaria que a libra ficasse equilibrada nas melodiosas e suaves mensagens que deveriam ser-me repassadas.
Paciência.
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