Engraçado, quanta política nas últimas postagens... e nem publiquei a derradeira poesia. Sei lá, estou sequioso de sangue... rs. Não dura muito, tranqüilizem-se. Até porque, os postos de vampiros da nação já estão todos ocupados.
Desde muito.
Deixa eu parar que já tô voltando ao tema...
Feito àquele desejo irreprimível que o goleiro sente ao deslocar-se atrás da bola e ela, inadvertidamente, resvala em objeto estranho no caminho... E por mais que ele queira retornar, ir em nova direção, contrária a que ele ia, sabe, no íntimo bem sabe que é tarde... não consegue tirar os enraizados pés do chão.
Eu quero ir pra um lado, mas há algo me puxando a escrever sobre isto. Feito o inexorável desejo que, presumo, o suicida sente pelo abismo.
Aliás, mais um dos meus singulares questionamentos me atordoou: Um suicida é o maior dos corajosos, ou o pior dos covardes?
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