Raras são as coisas que conseguem ser opostas as outras, diferentemente do que apregoa o I Ching, livro mais antigo do mundo, que pelas graças do destino não se perdeu.
Quando a gente diz que algo é antigo, deve ser da Grécia. Se é muito antigo, sempre suponho, só pode ter vindo do Egito ou da China. No caso, é da última.
Há algo que julgo inversamente proporcional: são os livros "O Pêndulo de Foucalt", de Umberto Eco e "O Código da Vinci", De Dan Brown.
Um é muito bom, aliás. Retiro-me o fardo de dizer qual, não estou aqui para dar a mão.
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