Em diálogo com Sérgio Ricardo, depois de trocarmos diversos "elogios" sobre a instituição, este afirma que as ideias das forças armadas normalmente possuem um atraso com relação à época que se vive de mais ou menos 30 anos. Hoje, portanto, os militares ainda estão com o rescaldo da guerra fria na cabeça.
Convergimos que com relação às igrejas a coisa é diferente: há uns 500 anos de delay. Pelo menos.
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