Sou um defensor intransigente da autonomia do Banco Central.
Defendo convictamente a autonomia do BC em relação aos interesses (espúrios, por concepção) do mercado financeiro. E defendo a subserviência plena do BC aos interesses da nação – manifestados, na escolha de seus diretores, por quem tem legitimidade para escolhê-los.
Em outros termos, que seja facultada a escolha dos diretores do BC a quem foi eleito através do voto livre.
Isto é autonomia íntegra e subserviência justa.
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