Israel pensa que cada dia que passa, faz-se esquecer as atrocidades que comete.
Israel pensa que o conflito entre palestinos e israelenses passa aos olhos do mundo como uma guerra interminável – não uma guerra devido a uma ocupação de um país por outro, como o Iraque pelos EUA. Muitos até podem pensar assim, que o conflito no Oriente Médio faz parte das guerras habituais daquela região. Mas nem todos, Israel. Nem todos.
Israel pensa que continuará para sempre cometendo todos os crimes que quer cometer e o máximo de consequência que terá serão homens bombas perdidos e mísseis vagabundos: não será.
Israel quer nos fazer cansar e que deixemos pra lá o sofrimento dos palestinos.
Israel quer que não aprendamos, ou se já aprendemos, que nos esqueçamos da Declaração Universal dos Direitos do Homem. Quer também que fiquemos ignorantes de seus apêndices, como a Declaração sobre a Concessão da Independência aos Países e Povos Coloniais. Lá vemos gravado, dentre outros, logo em seu primeiro artigo:
"A sujeição dos povos ao domínio estrangeiro é uma negação dos direitos fundamentais do homem".
Mais do que isso é desnecessário dizer.
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